terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Minta



Minta para mim, não me deixe saber da verdade
Coisas do coração, que doem, vira saudade,
Quando o fato é amor, tudo vale, tudo pode
Só não pode ser a solidão, disso não sou consorte
Não compartilho o meio, não divido, prefiro a morte
Mas sou ouvido para sussuros e para teus toques
Se não sou tua mulher, sou vadia
Sou tua amante
De qualquer forma te pertenço
E nem mesmo o delírio da mente
Me faz demente
Para te deixar sair
Da minha pele...

Auxiliadora RS
01/02/2012  16:42hs

Um comentário:

Anônimo disse...

Vim agradecer vossas presenças em meus blogs mesmo em minha ausência... Muito obrigado!

Paz e bem!!!

Leandro A. Ruiz

www.lleandroaugustto.blogspot.com

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